https://webradiojuventude.com/portal/wp-content/uploads/2023/07/Hosp-do-Coracao-728pxl-x-90pxl-1.pnghttps://webradiojuventude.com/portal/wp-content/uploads/2023/09/728x90-2CT-1.gif

 

O deodorense está tomando consciência e gosto pela participação de forma efetiva dos processos de desenvolvimento políticos e sociais em nosso município. Essa participação tem sido providencial para as mudanças que ocorrem diuturnamente na vida das autoridades constituídas, dos intelectuais da classe média urbana e classe dos trabalhadores na busca de solução pelo fim da corrupção, assim como pelo afastamento dos corruptos do poder.
O controle social através da sociedade civil organizada tem assumido nos últimos anos sua missão de protagonizar as mudanças através dos espaços colegiados legitimados pelas entidades, movimentos sociais de usuários, prestadores de serviços,gestores e funcionários públicos.
A Constituição Federal garante a participação da população de forma a contribuir com a formulação de políticas públicas para garantir a devida aplicação dos recursos públicos, visando a melhoria da qualidade dos serviços públicos, bem como a qualidade de vida dos cidadãos.
Os serviços públicos em nosso município continuam penalizando a população pelas péssimas condições ofertadas pela atual administração, condição essa que medida pelo alto índice de insatisfação do povo que dependentes dos serviços públicos para suas necessidades básicas. Muda-se os personagens mas o cenário e o enredo é o mesmo. Temos também nas redes sociais,um termômetro capaz de medir quão desprovidos de cuidado e atenção pela gestão, encontra-se a nossa população.
Falta tudo! Do material de limpeza, medicamentos controlados, internet entre outras condições básicas para o devido funcionamento dos serviços.A https://webradiojuventude.com/portal/wp-admin/post-new.phpinsatisfação dos funcionários é outro fator que merece destaque pelo compromisso assumido em melhorar as condições de trabalho e salarial.
Destaque também para a falta de apoio da gestão em obediência as exigências legais para a atuação do Conselho Municipal de Saúde, que desde o início da gestão não tem conseguido atuar em defesa da população.
A lei Orgânica da Saúde n° 8.080/90 e lei complementar n° 8.142/90 são as responsáveis pela instituição e funcionamento do Conselho de Saúde que em nosso município foi criado pela lei n° 544 em 05 de dezembro de 1991 na gestão do prefeito José Carlos de Gusmão que tinha como gestora da saúde Nireide Pedroza.
Órgão permanente colegiado com atribuições consultiva, deliberativa e fiscalizadora do SUS – Sistema Único de Saúde. Integrante da estrutura básica da secretaria de saúde com competências para formular estratégias e controlar a execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros.
Para finalizar quero repudiar a ação ocorrida na Câmara de Vereadores em sessão ordinária no dia 13 de dezembro de 2017 para em audiência pública a secretaria de saúde apresentar a casa legislativa, na ausência do Conselho de Saúde e sociedade civil, o montante dos recursos aplicados, bem como a produção da oferta de redes assistenciais.Tudo igual a gestão anterior, pior porque teve a oportunidade de fazer diferente.
Transparência e desenvolvimento? Excluindo a população do processo?