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O Ministério Público Estadual espera receber o laudo do exame cadavérico do corpo de Débora Isis de Gouveia, para saber a causa da morte e se há veracidade em uma denúncia recebida pelo promotor da cidade de Rio Largo de que a jovem pode ter sofrido abuso sexual.

Débora morreu no domingo (12), mas a família se recusava a sepultar o corpo por acreditar que ela sofria de uma crise de catalepsia e estaria viva. O caso foi parar na polícia e no MPE, depois que a TV Pajuçara noticiou o fato, na terça passada. O enterro só ocorreu nessa quarta.

O TNH1 recebeu a informação de que a infecção urinária que levou à internação da jovem em um hospital particular de Maceió teria sido provocada por complicações de um suposto abuso sexual, sofrido no último mês antes de sua morte.

O promotor Magno Alexandre, de Rio Largo, afirmou à reportagem que soube da denúncia como suposição, motivo pelo qual requereu ao Instituto Médico Legal (IML) que realizasse o exame para tirar dúvidas sobre o caso.

“Não posso afirmar que houve abuso. Mas recebi denúncia sobre isso, que pode ter acontecido cerca de 30 dias antes do óbito, por isso precisamos investigar. Não posso revelar detalhes sobre a denúncia, como nome de suspeitos ou nada do tipo, uma vez que o primeiro passo é o resultado do laudo cadavérico”, pontuou.

A reportagem também conversou com o delegado do 12º Distrito Policial, da cidade de Rio Largo, Manoel Wanderley, e ele afirmou que não recebeu nenhuma notícia crime dessa natureza em relação ao caso.

 

fonte : tnh1