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Com o objetivo de atender a todas as necessidades das instituições, a administração pública possui módulos de faturamento e módulos de controle de custos. Os primeiros proporcionam mais agilidade na cobrança dos procedimentos realizados, tanto do SUS quanto de convênios e particulares. Além disso, possuem ferramentas de apoio para o controle de cobrança de pacientes da área de internação e de pacientes atendidos a nível ambulatorial, cobrando, deste modo, consultas, exames e outros procedimentos. Importantes prestadores de serviços para o setor de saúde brasileiro, os Hospitais Filantrópicos representam 52% dos atendimentos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Os módulos de apoio ao faturamento do Sistema Único de Saúde são: AIH, para os pacientes internados pelo SUS; e BPA e APAC, para os pacientes atendidos a nível ambulatorial, responsáveis por cobrar as consultas, exames e outros procedimentos ambulatoriais.Já os módulos de controle de custos apuram os gastos reais de cada atendimento do SUS, levando em consideração diárias, taxas hospitalares, materiais e medicamentos, exames e procedimentos realizados pelo paciente. Também elabora relatórios que mostram os lucros e prejuízos por paciente. Este módulo possui ferramentas que calculam os valores unitários das diárias, exames e procedimentos e também os custos fixos e variáveis.

A empresa também tem uma ferramenta de cálculo da filantropia que computa a porcentagem de atendimentos de uma entidade filantrópica a pacientes SUS em relação à quantidade total, cobrindo as variações previstas pelo Ministério da Saúde. Assim, possibilita ainda mais agilidade e transparência na comprovação dos atendimentos realizados por cada hospital.Para que as instituições superem essas dificuldades e desenvolvam um plano estratégico com foco no seu desenvolvimento, é necessário o casamento entre os recursos humanos e tecnológicos.

A organização do município deve ser realizado por uma gestão democrática e participativa, ou seja, a sociedade civil organizada nos seu diversos segmentos precisam da oportunidade de inclusão de suas necessidades representadas nas especificidades ambientais.

Em nosso município esse direito está sendo atropelado pela gestão que insiste numa gestão centralizada onde o povo fica alheio as decisões do governo de forma verticalizada. Os princípios da administração pública como Legalidade, Impessoalidade,Moralidade, Eficiência e Publicidade não estão sendo observados em favor de uma administração democrática, isso tem interferido diretamente na função típica do poder legislativo responsável pela fiscalização como forma de controle.

Outros órgãos de controle como os Conselhos de Classe, Associações de Bairros, Comunidade Acadêmica, Grupos Religiosos entre outros que compõem os segmentos da sociedade também precisa de atenção e cuidado tanto por parte dos gestores como da população, são os maiores responsáveis pela condição de desorganização do município.

Por fim, parabenizar aos vereadores Nilda Leopoldino, Del Cavalcante, Marcelo Moringa e Neilton Costa pela postura na casa legislativa que tem a cada sessão incluído a fala e sentimento do povo deodorense. É importante o diálogo, mais importante ainda é incluir as necessidade da comunidade nesse processo.