Toddynho, assim como outros industrializados, não podem ser considerados alimentos. São fabricados para seduzir o cliente seja com a beleza da embalagem, consistência, paladar, cheiro e até para saciar a fome ou criar dependência.
O Toddynho, apesar de estar escrito na caixa em letras graúdas que é chocolate, em baixo, com letras miúdas diz que é “sabor” chocolate. Isto deixa subentendido que o sabor é artificial e o preço caro que se paga é pela caixa, grande chamariz de compra, mas só serve para fazer lixo.
A caixa do Toddynho ainda diz que contém ferro, zinco, cálcio e vitaminas. Além de não existir comprovação, o que você está tomando são remédios, ainda que corra das farmácias.
Como todo produto industrializado, o Toddynho está sujeito a erros em seu processo de fabricação. Recentemente aconteceu uma das catástrofes do “alimento” industrializado no Brasil, com a venda de caixas dos toddynhos com um conteúdo bem diferente do achocolatado anunciado – um detergente cáustico. Quem tomou afirmou que sentiu fortes dores e alguns ficaram com feridas na língua e boca, dores de dente, febre, náuseas e uma pessoa que despejou o detergente na mão a viu ficar em carne viva.
O fabricante responsável, a PepsiCo através do seu diretor: Vlandmir Maganhoto alegou que ouve um erro técnico quando as máquinas estavam sendo lavadas e complementou dizendo que na sua empresa existe: “rigoroso controle de qualidade”.
O perigo não está somente no Toddynho, mas em tudo que o homem “põe a mão” na ambição de altos lucros? Poucos têm consciência que estão destinando seus produtos para seres humanos.
Outros casos de industrializados contaminada já foram denunciados e até já se encontrou alimentos com objetos estranhos não identificados ou com barata por exemplo. As denúncias devem ser feitas principalmente quando for observada a falta de cuidado com a qualidade do alimento, seu conteúdo e higiene para a preservação da saúde dos consumidores.
Outra medida que deve ser tomada é o boicote desses produtos por parte da população, embora esta parecer priorizar a gula e com isso as indústrias vão de desculpando, acreditando que o brasileiro tem memória curta.
Fica a lição para os consumidores que vivem pela gula, comem com os olhos e não sabem lutar pelos seus direitos, o que no Brasil parece ser algo absurdo e os brasileiros não darem o devido valor a esta luta.
Fonte http://www.saudeintegral.com
